sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Turkuaz no centro

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESULTADO DE JULGAMENTO

TOMADA DE PREÇOS N° 01/2010

A Comissão Permanente de Licitação da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro torna público, para conhecimento dos interessados, que a licitação em epígrafe, cujo objeto é a CONCESSÃO DE USO ONEROSO de área localizada no prédio da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro, situada na Av. Nilo Peçanha 31, sobre-loja, com 50 (cinquenta) , para fins de  exploração comercial dos serviços de lanchonete, teve como vencedora a empresa: TURKUAZ COZINHA MEDITERRÂNEA E SUCOS LTDA ME (CNPJ: 10.863.880/0001-83).

 

Endereço

Rua Joaquim Nabuco, 127 lj F - Arpoador
tel. 2247 1882

Entregamos nossas delícias em toda Zona Sul!!!

Do nome Turkuaz

Bem vindo!
Turkuaz é azul turquesa em turco . Nós associamos o azul esverdeado com o refrescante e relaxante oceano. O turquesa é uma cor envolvente, refrescante e tranqüilizante.
O turquesa é aconselhável para o estresse mental, o cansaço e o desejo de purificar-se.
É uma cor que nos anima a começar de novo com forças renovadas e idéias novas. O turquesa é bom para momentos em que nos sentimos sozinhos, nos ajuda a ser mais comunicativos, sensíveis e criativos.
A cor azul turquesa está associada ao signo de Aquário.
As palavras chaves do turquesa são: conhecimento, o mental, integridade, poder, seriedade, generosidade, saúde, cura, frescor, limpeza.

A logo, a mandala

Da logo, da mandala
Mandala é uma palavra sânscrita, que significa círculo. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia. Universalmente a mandala é o símbolo da totalidade, da integração e da harmonia.
Em várias épocas e culturas, a mandala foi usada como expressão científica, artística e religiosa. Podemos ver mandalas na arte rupestre, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas mandalas e thankas tibetanas, nas rosáceas da Catedral de Chartres, nas danças circulares, nos rituais de cura e arte indígenas, na alquimia, na magia, nos escritos herméticos e na arte sacra dos séculos XVI, XVII e XVIII.
A forma mandálica pode ser encontrada em todo início, na Terra e no Cosmo: a célula, o embrião, as sementes, o caule das árvores, as flores, os cristais, as conchas, as estrelas, os planetas, o Sol, a Lua, as nebulosas, as galáxias. Se observarmos o cotidiano a nossa volta, perceberemos estruturas mandálicas onde nunca pensaríamos haver, como no gostoso pãozinho ou no macarrão que comemos: começam com a massa que depois de amassada vira uma bola – mandala tridimensional – para crescer. O prato onde comemos tem a forma circular, e quando nos servimos formamos uma mandala colorida, que irá nos alimentar e nos nutrir, dando energia e vitalidade ao nosso corpo. A própria Terra foi formada por uma explosão de forma mandálica.

Os grelhados

Os grelhados
Embora seja provavelmente a forma mais antiga de cozinhar, os grelhados nos países ribeirinhos do Mediterrâneo atingiram formas de requinte, principalmente na preparação dos ingredientes antes de irem ao fogo. Aqui, a carne e o peixe são frequentemente marinados durante várias horas para adquirirem o paladar dos temperos; uma forma típica de assar carne nesta região, são os quebabs ou espetadas, por vezes feitas com carnes moídas e temperadas.

Os legumes e frutas

Os legumes e frutos
Devido ao seu clima ameno, a bacia mediterrânica é extremamente rica em variedades de plantas indígenas, com sabores e cores muito variadas, que os povos que ali vivem aprenderam a utilizar criativamente na sua alimentação. Os citrinos, as azeitonas e as uvas, por exemplo, são frutas típicas desta região, assim como várias ervas aromáticas como a salsa, a hortelã e muitas outras.
A forma mais simples e, apesar disso, muito nutritiva e permitindo grandes variações, de consumir legumes e frutos é a salada, que estes povos transformaram numa arte. Desde a simples salada grega de pepino com iogurte até às elaboradas saladas francesas e italianas com vários tipos de verduras, queijos e nozes, temperadas com azeites e vinagres aromatizados, as saladas são provavelmente o alimento mais importante no verão, mas servidas quase sempre para contrastarem com o sabor mais carregado de especiarias de outros pratos.
A outra forma básica que os povos do Mediterrâneo provavelmente inventaram e espalharam pelo mundo é o refogado, base dos guisados, feijoadas e outros pratos e que consiste simplesmente cebola e tomate, fritos em azeite ou outra gordura e geralmente aromatizado com alho e outras ervas aromáticas.
Os legumes recheados e assados no forno ou na brasa são outra especialidade desta região. Principalmente os tomates e pimento aceitam uma grande variedade de recheios, desde ovos a carne e peixe.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Culinária do Mediterrâneo

As terras que se encontram ao redor do Mediterrâneo partilham uma longa história, em que intervieram vários povos, e um clima muito especial, o que permite que exista uma culinária mediterrânica bem rica. Típicos desta região são também as oliveiras, os citrinos e uma enorme variedade de ervas de cheiro, que dão cor e sabor especiais a esta culinária.
Pode dizer-se que a base da alimentação nos países mediterrânicos é o trigo em suas várias formas. O pão, em todos os países do norte de África é de preferência achatado e pode ser usado como um “envelope” dentro do qual se coloca algum recheio – o famoso pão pita – provavelmente derivado do pão ázimo dos judeus, mas este com massa fermentada. Na parte europeia do Mediterrâneo, em geral prefere-se pão com algum volume, que se corta em fatias ou pequenos pedaços para consumir; no entanto, a pizza típica de Itália é provavelmente uma forma de pão achatado.
Outra forma de consumir o trigo é na forma de massas alimentícias, como o spaghetti e seus “parentes” na parte européia do Mediterrâneo, e o cuscus do norte de África. Na Etiópia e norte do Sudão, o “pão” é mais parecido com o roti indiano, um crepe de massa de trigo (ou teff) fermentada cozido no vapor, chamado injera (em amárico).
Ainda outra maneira de utilizar a farinha – ou a sêmola – é em doces e bolos que quase sempre se encontram na mesa dos povos desta região, pelo menos ao fim da refeição.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.